Era tantas vezes um louco. Porém não um daqueles loucos de manicômio, nem mesmo havia algo patológicamente comprovado sobre sua insanidade.
Logo que o louco parava, pensava. Não que toda vez pensasse parado, mas era certo, quando ele parara, sempre pensara.
E pensara em tudo aquilo que o aflingia, temia que acontecesse, ou visse acontecendo.
Porém do que mais gostava o louco, era de pensar sobre o que almejava, e sobre o que seria um dia.
O que? Ele não sabia exatamente , mas quando pensava nisso, sempre, por mais fora da realidade que fosse, vinha um precentimento de boas vibrações.
Otimista.
Uma incógnita não era o que ele esperava, mas sua vida era um enorme "X" vagando pela sua mente, e esta era repleta de ‘ipicilons’, e ‘zês’, além dos ‘ás’, ‘bês’, e quantas mais abscissas que pudessem surgir.
Além de louco era racional. Ora, um louco, racional.. chega a ser patético pensar nisso. Mas no fundo... era.
Achava que além de tudo, deveria prezar-se a mente, o cérebro, os pensamemntos... e em certos momentos se sentia privilegiado por pensar assim e ter momentos tão pensativos, mesmo que consigo mesmo.
Entretanto ao mesmo tempo, se afogava em loucura com isso, e quando comparado – mesmo que esta comparação partisse dele – se remoia por dentro, vendo que tudo aquilo que ele era (ou pensava ser) não passava de um arroz em uma panela de feijoada. Não gostava muito de arroz, por isso o comparava a um, porém era um adorador de feijão.
Não era tudo que queria, aquele louco. Mas num mundo de loucos, quem seriam os sãos? Acreditava que os dito normais, mas estes no seu pensamento eram os loucos.
Que tipo de louco era aquele?
Realmente, que tipo? –se é que houvessem tipos. – Que louco era aquele, sincero como ele? Que louco era aquele, que amava como ele? Que louco era aquele, que apesar das loucuras, via-se "normal" na maior parte do tempo? Que louco era aquele, que varava horas fazendo planos que não o levariam a nada? Que louco era aquele, que chegou a ter quem queria contigo, porém não soube o que fazer? Que louco era aquele, que não sabia o que queria, mas ao mesmo tempo, fazia de tudo pra conseguir o que queria? Que louco era aquele, que sem perguntava quem era ele?
É.. Que louco era aquele?
R: Talvez, o mais insano dos loucos, talvez o mais normal dos sãos.
FW ou RW ?
Está tudo correndo bem na sua vida, e as coisas parecem finalmente estarem dando certo.
"Realmente, quem tem boas acções e tudo mais, acaba sendo recompensado, pelo menos no meu caso. Que sortudo eu sou, não tenho tudo que quero, mas as cosias estão caminhando pra melhor direção".
De repente no meio do seu caminho, parece que cai um enorme raio e acaba com tudo.
Tudo estava feliz, tudo estava bem. A carreira, os sentimentos, até os grandes momentos da falta do que fazer, pareciam estar quase solucionados.
"E olha que eu nem contei pra ninguém pra não causar 'inveja' que poderiam remeter à vibrações negativas ", é o que você pensa.
O que fazer agora? Sentar e chorar? Sair correndo e largar tudo e todos? Começar a berrar ? Apenas deitar e dormir? Mandar todo mundo se fuder? Ou quem sabe ficar pensando nisso tudo e se remoendo por dentro?
A útima das alternativas é o que tem acontecido.
Viaja, se diverte, conquista-se objetivos, conhece novas pessoas, sai.. disvirtua.
Mas não está feliz.
No fundo, um norme nó o afoga em mágoas, quem sabe rancores..
Sentimentos incapazes de serem decifrados, e junto com uma grande vontade de ir pra frente. Uma vontade tão grande quanto, de curtir momentos que passaram tão rápidos.
Não é o fim do mundo. Todo mundo já passou ou vai passar por algo semelhante, porém sinto que é uma grande fase de aprendizados, já que nada tem sido tão fácil, e tudo é difícil acaba sendo uma grande escola.
Mas quando essa brincadeira de colégio vai acabar? Quando esse aprendizado vai se concluir? Quando finalmente você irá conseguir o que quer, e acima de tudo ser apenas feliz.. não eternamente feliz, mas FELIZ.
Se isso então for pedir muito, que entremos apenas em equilíbrio, e desatemos tais nós das nossas cabeças.
Muitas perguntas e nenhuma resposta. e o medo de a qualquer hora, mas uma tempestade de raios possa nos impedir de prosseguir no caminho ensolarado.
"Realmente, quem tem boas acções e tudo mais, acaba sendo recompensado, pelo menos no meu caso. Que sortudo eu sou, não tenho tudo que quero, mas as cosias estão caminhando pra melhor direção".
De repente no meio do seu caminho, parece que cai um enorme raio e acaba com tudo.
Tudo estava feliz, tudo estava bem. A carreira, os sentimentos, até os grandes momentos da falta do que fazer, pareciam estar quase solucionados.
"E olha que eu nem contei pra ninguém pra não causar 'inveja' que poderiam remeter à vibrações negativas ", é o que você pensa.
O que fazer agora? Sentar e chorar? Sair correndo e largar tudo e todos? Começar a berrar ? Apenas deitar e dormir? Mandar todo mundo se fuder? Ou quem sabe ficar pensando nisso tudo e se remoendo por dentro?
A útima das alternativas é o que tem acontecido.
Viaja, se diverte, conquista-se objetivos, conhece novas pessoas, sai.. disvirtua.
Mas não está feliz.
No fundo, um norme nó o afoga em mágoas, quem sabe rancores..
Sentimentos incapazes de serem decifrados, e junto com uma grande vontade de ir pra frente. Uma vontade tão grande quanto, de curtir momentos que passaram tão rápidos.
Não é o fim do mundo. Todo mundo já passou ou vai passar por algo semelhante, porém sinto que é uma grande fase de aprendizados, já que nada tem sido tão fácil, e tudo é difícil acaba sendo uma grande escola.
Mas quando essa brincadeira de colégio vai acabar? Quando esse aprendizado vai se concluir? Quando finalmente você irá conseguir o que quer, e acima de tudo ser apenas feliz.. não eternamente feliz, mas FELIZ.
Se isso então for pedir muito, que entremos apenas em equilíbrio, e desatemos tais nós das nossas cabeças.
Muitas perguntas e nenhuma resposta. e o medo de a qualquer hora, mas uma tempestade de raios possa nos impedir de prosseguir no caminho ensolarado.
Assinar:
Comentários (Atom)
